
O pulso afasto os pontos e deixa respeirar... cicatrizes sempre abertas... Mantidas abaixo, desprezo ao acaso, e desculpas semi aceitas.
E eu eu estive... deixando a chuva escorrer, pelas feridas, pra jamais esquecer. Dos dias em que fomos um, teus olhos diziam, dorme que por ti eu zelo, Me diz o que fazer, agora que arde qual escárnio de sonho sem crença.
Mais eu nem penso... em dizer adeus, mais não consigo... FICAR AQUI.
Mais eu nem penso... em dizer adeus, mais não consigo... FICAR AQUI.
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